Ganso – impacto dentro e fora de campo
A contratação de Paulo Henrique Ganso não serviu apenas para reforçar a qualidade do plantel tricolor e resgatar a auto-estima da torcida. Meia é a grande contratação das últimas temporadas e sua chegada tem impactado positivamente o ambiente do grupo e como o mercado olha para o Tricolor.
A começar pela coletiva de apresentação ocorrida no Maracanã na terça-feira (05/02). A pedido da Rappi – que estampa sua marca nas omoplatas da armadura tricolor – a camisa 10 tricolor foi entregue ao meia por um “motoboy”, simulando a entrega de um pedido feito via aplicativo da empresa.
Além dessa iniciativa, P.H Ganso trouxe o Flu de volta aos olhos de possíveis novos parceiros. Não que é o clube por si só não tenha essa capacidade, pelo contrário. É a grandeza do Flu aliada a tudo o que o Ganso representa e têm condições de entregar que atraem o interesse.
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E muito desse interesse parte pela volta da torcida por ter uma referência técnica e um ídolo de volta ao time. Apesar de o clube ter jovens promessas, como Pedro, e o carismático Yony González, o nome de Ganso transmite ao mercado uma certa segurança.
Essa questão da idolatria não fica retida apenas a torcida. Ganso é um ídolo também para os jovens que saem de Xerém, principalmente os que chegaram agora ao profissional. O contato com os companheiros foi tranquilo, desde os mais jovens aos mais experientes. Ganso falou muito sobre estar leve e feliz e, de fato, tem se observado isso. Desde a coletiva de apresentação ao lado do presidente Pedro Abad até o trato diário com os funcionários do clube. Dos seguranças aos diretores, a educação e as brincadeiras estão sempre presentes.
O nome de P.H Ganso já aprece no BID, mas as inscrições de jogadores para a Taça Guanabara e 1ª Fase da Copa Sul-Americana já se encerraram. Assim sendo, meia deverá entrar em campo com a armadura do Time Guerreiros apenas na Taça Rio.
ST
Fonte: Lance!, por Marcello Neves, e Globo Esporte, por Hector Werlang
