Formados em Xerém, Martinelli, Marcos Felipe e Calegari – entre outros – celebram livro dedicado à Xerém – Fred exalta: “Fã número 1”

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Em um evento realizado no Hotel Nacional, em São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o Fluminense lançou oficialmente um livro completamente dedicado à fábrica de craques do tricolor. A obra, intitulada “Xerém – Guerreiros nascem aqui”,  conta a história das categorias de base do Fluminense, desde o seu início, na década de 1980, até se tornar uma fábrica de craques reconhecidos em todo o mundo. E o lançamento contou com a presença de jogadores revelados já em Xerém e outros que fizeram – e ainda fazem – história com a camisa tricolor.

Confira o que disseram:

Marcos Felipe

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“Xerém é um dos lugares mais importantes da minha vida, onde pude construir uma história muito linda no início da minha carreira. Passa um filme, são momentos marcantes que vou levar para o resto da minha vida. É um livro que vou poder mostrar para as minhas filhas. Xerém é um projeto lindo, que agrega muito na vida de cada um que passa por lá. Transforma o caráter com o trabalho que é feito, com psicologia, fisiologia, assistência social e tudo mais que eles oferecem para formar não só grandes atletas como grandes homens”.

Fred

“Costumo brincar que sou padrinho dos moleques. Cada vez que um garoto sobe a gente já dá uns cascudos, faz eles pagarem um almoço, tocar a bola para a gente… A gente brinca, mas eu sou fã número 1 do trabalho que é feito. O Fluminense é um dos clubes que mais exporta jogador, que mais tem atleta da base na Liga dos Campeões. Para mim é uma honra porque isso significa que eu estou jogando com os melhores. A gente viu agora o Kayky indo, a gente vê Martinelli jogando, André comendo a bola, Biel, Luiz Henrique e tantos outros. Peguei várias gerações de Xerém e posso dizer que tive a honra de jogar com esses moleques, pegando eles desde o início de depois já formados, campeões”.

“O que mais me chama atenção quando a gente fala dos moleques de Xerém é a forma como eles já chegam preparados para jogar no profissional. É lógico que eles sempre ainda têm que aprender uma coisa ou outra, é natural. Mas eles chegam mais prontos, com personalidade, velocidade, querendo jogo, sem se esconder. Em várias situações eles acabam sendo os mais decisivos, e foi o que aconteceu no ano passado. Esses meninos, juntos com o Nene, levaram o time para a Libertadores. Então, a participação deles é muito grande. No Brasil, toda criança que quer jogar bola, todos os pais e empresários pensam primeiro no Fluminense porque sabem que tem algo diferente naquela água que faz jogador todo ano”.

Jhon Kennedy

“É muito bom saber que pessoas ainda mais jovens podem se inspirar na gente, que sonham em chegar ao profissional como a gente chegou. O potencial é enorme. Passa um filme na cabeça vendo essas fotos. A gente fica feliz por lembrar de tudo o que passou”.

Gabriel Teixeira

“Eu fico muito feliz por essa homenagem e por ter feito parte da história de Xerém, onde estive durante praticamente toda minha vida”.

Luiz Henrique

“Xerém faz um trabalho muito bom, que prepara os jogadores para chegar bem ao profissional e dar o melhor. O livro está muito bonito, gostei muito das fotos”.

Calegari

“É muito legal ver essa história sendo contada. Sou muito grato por ter passado por Xerém, que tem ótimos profissionais. Eles deixam os jogadores quase que totalmente preparados para chegar ao profissional. Agradeço a Deus pelas oportunidades que tive. É muito legal ver essa história sendo contada. A estrutura é muito boa, com nutrição, academia… todo esse suporte ajuda muito a gente e supre algumas coisas que a gente se abdica de fazer quando jovem”.

Martinelli

“É muito gratificante mostrar a força de Xerém no time profissional, não só eu, como todos os meus companheiros. Lá é feito um trabalho muito importante para a gente, com profissionais muito capacitados. Por isso que o clube revela tantos jogadores. Quando a gente chega no profissional, já chega muito bem moldado com o DNA do clube, e isso faz muita diferença para a gente. Nos passa muita confiança para desenvolver nosso melhor futebol”.

Luan Freitas

“Sou muito grato por ter passado por Xerém, que é sem dúvidas a maior escola do país, com profissionais muito qualificados. Quando a gente sobe para o time profissional, a gente já se sente preparado”.

Dani Serrão

“É um dia muito especial. Fico muito grata por fazer parte desse momento, do lançamento do livro, por estar marcada na história do clube e ver a modalidade sendo cada vez mais reconhecida”.

Luiza Travassos
“É um sentimento muito gratificante estar fazendo parte desse momento. Xerém é muito conhecido por revelar craques no masculino e agora estamos escrevendo a história no feminino também. Muito bom fazer parte dessa história”.

ST

Fotos: Lucas Merçon, Louise Cruz, Carolina Fraga e Marina Garcia
Texto: Comunicação/FFC


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