Fala, jogador: Nenê: “O mais importante é poder ajudar o Fluminense de qualquer maneira”

O artilheiro do Flu no ano com 8 gols em 10 jogos, Nenê, falou com a imprensa após a vitória e gol no duelo contra o Botafogo-PB pela Copa do Brasil. O jogador comentou sobre a faixa que tinha em seu tornozelo quando foi substituído, sobre o bom momento na carreira e a relação com o elenco tricolor.

Você saiu colocando uma proteção no tornozelo, como você está nesse momento pra tranquilizar a torcida tricolor?

“Não, é uma proteção no pé. Levei um pisão no primeiro tempo e está bastante dolorido. Mas, não é nada sério ou de lesão. É só a dor da pancada mesmo.”

Como você pode avaliar o seu momento e o do elenco? Acha que o Odair estáachando o time e as peças certas?

“Ele tem a confiança do grupo, a gente está entrosando, cada jogo a gente tá tendo uma melhora significativa e estamos no caminho certo. Eu também estou feliz pelo meu momento e podendo ajudar o Fluminense. E continuar da mesma maneira.”

Lembra de um momento tão bom no início de uma temporada?

“Eu fico feliz de estar fazendo meu trabalho direito e poder retribuir o carinho da torcida, dos meus companheiros e da confiança da comissão. Acho que faz muito tempo que começo fazendo tantos gols assim, até porque não é a minha primeira função mas espero que esse momento dure bastante ainda.”

Como é o ambiente no Fluminense porque a relação do grupo inteiro parece ser muito boa vendo de fora?

“Eu acho que esse que está sendo um diferencial nosso. Realmente, um ajuda o outro não importa quem está dentro do campo, a gente está sentido que é uma coisa verdadeira. E isso é muito importante porque ai cada se sente feliz e importante. E vamos precisar de todos o ano todo.”

Dá para brigar pela artilharia dos jogadores da Série A?

“Tamo aí! Mas não tenho essa meta e não é algo que penso. Mas se eu puder continuar eu vou estar mais feliz ainda. O mais importante é poder ajudar o Fluminense de qualquer maneira.”

Onde essa equipe pode chegar no Brasileirão? E na Copa do Brasil?

“Acho que podemos chegar até a final porque estamos jogando com o pé no chão, jogo a jogo. E a gente tem que acreditar e confiar no trabalho. E no Brasileiro acho que a vaga para a Libertadores seria bacana.”

ST