Angioni fala sobre o elenco para 2020

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O diretor executivo de futebol Paulo Angioni, falou sobre o 2020 tricolor, numa entrevista ao portal GE. Perguntado sobre o planejamento do Flu, Angioni disse que pretende trabalhar com 25 nomes no plantel e falou sobre a situação de alguns jogadores. Perguntado sobre as peças de reposição do elenco, respondeu:

– O Fluminense vai manter uma base, que já está consolidada, e vai atender a posições pontuais. Em princípio, a lateral, enquanto não houver a definição do Caio, perdemos jogadores de lado (ataque) e teremos que buscar jogadores que se enquadrem no formato de jogo do Odair. E centroavante também – estamos bem avançados com o Evanilson, jogador que prosperou muito, mostrou que é de capacidade e suporta pressão. Estamos buscando um entendimento em um formato diferente do que poderia ser no passado, mas acredito que dará certo e ele se manterá no Fluminense.

Sobre a zaga:

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– Temos o Nino, que foi renovado, o Matheus Ferraz, que já está apto para iniciar a pré-temporada, o Luccas Claro, o Frazan e estamos buscando manter o Digão. E com cinco jogadores não precisamos buscar mais.

Isso deixa um asterisco no retorno de Reginaldo, que estava emprestado e tem contrato até o final da temporada. E, relação ao Wellington Nem, confirmando a informação que trouxemos anteriormente, o dirigente entende que o atacante deve seguir seu caminho de volta ao Shaktar: “Estamos vendo ainda, mas a tendência é que ele siga o caminho de volta (ao Shakhtar)”.

Sobre Orejuela:

– Estamos aguardando esta situação do Orejuela. É um jogador do Fluminense, tem contrato. Vamos aguardar a vinda dele para discutir a possibilidade até da permanência dele aqui ou uma venda, se aparecer.

Por fim, falou sobre Caio Henrique e Allan, dois dos principais nomes do elenco tricolor:

– O Mário está fazendo ações em relação a Allan e Caio Henrique incríveis. Muito mérito a ele pelo que tem feito para manter esses jogadores no Fluminense. Ele tem feito coisas além das expectativas de quem quer que seja. Todo o esforço possível para mantê-los. Pode ser difícil, mas não que os valores não sejam compatíveis à grandeza do Fluminense e à grandeza dos atletas. Pode ser difícil pelos clubes que detêm os direitos econômicos, mas não pela valorização extremamente digna feita por ele aos jogadores. Um exercício financeiro em reconhecimento aos jogadores. Isso é um exemplo do resgate da grandeza do Fluminense.

ST

Fonte: Globo Esporte


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