Sem passaporte europeu, futuro de CH deve ser fora da Europa – Flu está no páreo

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O destino de Caio Henrique ainda não foi definido. Nem por ele, nem por seu estafe, nem por ninguém. O lateral curte férias nesta semana e deixa nas mãos dos seus representantes resolverem esta questão. Ele disse ter vontade de ficar no clube que resgatou seu futebol:

– Sempre deixei bem claro que me sinto à vontade no Fluminense, sou muito grato, me abraçaram no início do ano. Agora tenho essas próximas semanas para descansar um pouco, colocar a cabeça no lugar. Essa parte eu deixo para o meu staff, que está cuidando de tudo. Até porque não depende só de mim, ainda tenho contrato com o Atlético de Madrid, então a gente tem que sentar com eles também e ver o que eles querem e o que é melhor para a minha carreira – disse, após a partida deste domingo.

E sem o passaporte europeu, dificilmente ele encontraria vaga no time de Simeone. E hoje, exatamente por não possuir o documento, ele teria de entrar em uma das vagas dos “estrangeiros” por lá e o Atlético de Madrid não quer “queimar” uma de suas vagas com o jovem jogador. E isso é bom para o Flu.

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O clube espanhol estaria disposto a renegociar a permanência no Flu, nos mesmos termos, com a extensão de mais um ano de vínculo com o próprio Atlético. Outra alternativa seria alguém adquirir em definitivo o jogador ou, ainda, que apareça algum europeu disposto a colocar ele para jogar mesmo sem o passaporte.

No Brasil, Grêmio já teria demonstrado interesse em contar com o atleta em 2020. Além dos gaúchos, outros tantos (aproximadamente 10) clubes brasileiros já teriam procurado o estafe do atleta para saber das condições de contratação. O Flu sofre grande concorrência. Ainda assim existe a expectativa de que a vontade do jogador em permanecer no tricolor pese para um desfecho positivo.

ST


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