E tome penhora – parte da venda de Pedro pode ficar pelo caminho

Compartilhe

O Fluminense corre o sério risco de ver parte da venda de Pedro sequer entrar nos cofres do clube. A MPI, empresa que detinha um percentual de Gérson – que foi negociado em 2015, ainda não recebeu o que lhe é de direito e, mais uma vez, aciona a justiça na tentativa de ser ressarcida de sua parte. O Globo Esporte, em reportagem de Felpe Siqueira e Hector Werlang, trouxe novo pedido da empresa – petição do dia 2 de setembro – após uma tentativa frustrada das partes chegarem a um acordo. A empresa tinha 12,5% dos direitos, e a dívida cobrada, originalmente, era na casa dos R$ 4,9 milhões. Ou seja, mais do que dobrou de lá para cá.

Aliás, essa não é a única cobrança referente à venda de Gérson. Existem outros três credores que, somados, chegam na casa dos R$ 18 milhões.

Esse tem sido um dos grandes problemas que assolam o Fluminense: dívidas e suas consequentes penhoras. E o pior, a dívida é acrescida de juros e correção e, por muitas vezes culpa do próprio clube, seus valores mais do que dobram, sufocando ainda mais as receitas e o fluxo de caixa do clube. A juíza ainda não proferiu sua decisão e, é evidente, qualquer que seja ela será passível de recurso.

Você conhece nosso canal no YoutubeClique e se inscreva! Siga também no Instagram

Pedro foi negociado por 11 milhões de euros, tendo 8 milhões de euros ficado com o Fluminense e os outros 3 milhões com a ArtSul. Como o “dono” da dívida é o clube, a ArtSul não tem responsabilidade no caso. O clube ainda manteve 20% dos direitos econômicos do jogador e, numa futura negociação, dividirá essa parte com os empresários da ArtSul.

ST


Compartilhe

10 thoughts on “E tome penhora – parte da venda de Pedro pode ficar pelo caminho

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *