Sem grana e contra o tempo, Flu esbarra em pedidas altas

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O Flu segue em busca de um treinador para assumir o time para, pelo menos, o restante da temporada. E os primeiros nomes da lista tricolor parecem que vão ficar somente no sonho. Primeiro pelos custos que as chegadas representariam, pois além de um pomposo salário, as comissões técnicas desses “nomes de peso” chegariam com valores na casa de 1 milhão de reais, algo completamente fora da realidade tricolor.

Able Braga já negou o convite feito. Primeiro por se manter convicto em não assumir times no meio da temporada, segundo que, mesmo com a melhora na proposta, o tricolor ficou longe dos R$ 800 mil que o treinador teria pedido (fora sua comissão técnica). Com Dorival Júnior não está sendo diferente. Apesar de negar contato com o Flu, seu estafe foi procurado e os valores da comissão, como um todo – já computado os vencimentos do treinador – também girariam na casa dos R$ 800 mil. A situação de Mano Menezes não é diferente dessa, sobretudo se considerarmos que ele e o atual bi-campeão da Copa do Brasil.

Com isso, a diretoria começa a traçar novas alternativas. Apesar de confiarem em Marcão a missão de dirigir o time nesse intervalo, os dirigentes estudam nomes da nova geração, que tenham um perfil com bons trabalhos recentes e de uma geração mais nova. Thiago Larghi, Jari Ventura e Maurício Barbieri estariam entre os mais cotados. Desses,  o ex-treinafor de Corinthians e Botafogo é  o que mais agradaria a alta cúpula do Flu.

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De toda forma, ou a diretoria faz um esforço escomunal e traz um nome desses mais “estrelados” , ou segue a linha de “apostas” e traz um nome com baixo custo.

ST


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